A interação com as pessoas é um elemento-chave na adaptação ao meio envolvente, já que é a condição que nos permite, através da educação, trabalho, constituição da família, conseguir aquilo que necessitamos para viver (Pérsico, 2011).
Daniel Goleman, refere que a inteligência emocional é o fator mais relevante para o nosso equilíbrio, o sucesso nos nossos relacionamentos e no desempenho profissional (Simmons & Simmons Jr., 2000).
Segundo Daniel Goleman, para alcançar sucesso utilizamos 20% de inteligência convencional e 80% de inteligência emocional (Pérsico, 2011).
O conceito de inteligência emocional explica por que motivo duas pessoas com o mesmo QI podem ter níveis de sucesso tão diferentes (Bradberry & Greaves, 2008).
A inteligência emocional é uma competência flexível, logo pode ser aprendida (Bradberry & Greaves, 2008). Apesar de algumas pessoas terem naturalmente maior inteligência emocional que outras, um indivíduo pode ter uma elevada inteligência emocional se desejar desenvolver sem ter nascido com ela (Bradberry & Greaves, 2008).
A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer os sentimentos e as emoções nos outros e em si, sabendo as distinguir para orientar da melhor forma o seu pensamento e a sua ação, como por exemplo, a capacidade de se automotivar, de superar deceções, de demonstrar empatia, etc. (Ciarrochi, Chan & Caputi,1999; Mayer, Salovey & Caruso, 2000; Pérsico, 2011; Fachada, 2014).
A inteligência emocional pressupõe (Cunha, Rego & Cunha, 2006; Fachada, 2014):
- conciliar as emoções com a razão;
- avaliar corretamente o seu estado de espírito e dos outros;
- regular adaptativamente as suas emoções e alheias;
- a capacidade de avaliar e expressar emoções.
Quem detém estas competências tem não só mais possibilidades de se sentir satisfeito e confortável consigo próprio mas como ser mais eficiente no seu trabalho e atingir mais facilmente o sucesso (Pérsico, 2011). São pessoas alegres, assumem as responsabilidades, têm um elevado grau de solidariedade e exprimem abertamente os seus sentimentos, comunicando com os outros de forma clara (Pérsico, 2011). Têm uma energia vital que parece imunizá-las contra doenças e sofrimentos que afetam as outras pessoas com maior facilidade (Pérsico, 2011). Segundo alguns estudos de saúde mental, o risco de vir a ter um distúrbio emocional é de 20% para os homens e de 30% para as mulheres (Pérsico, 2011).
“A inteligência emocional (…) é uma qualidade que se pode aprender, desenvolver e enriquecer ao longo de toda a vida” (citado por Pérsico, 2011).
Apesar de ser verdade que a infância é a fase mais favorável para a desenvolver, nunca é tarde para começar; independentemente da idade de cada um de nós podemos sempre aprender a controlar as nossas emoções e a melhorar o relacionamento com os outros e connosco próprio (Pérsico, 2011).
Neste sentido, a Escola de Afetos fornece aos seus clientes formação em inteligência emocional e programas de inteligência emocional para crianças.
Texto escrito por Carolina Violas, Psicóloga Clínica
Daniel Goleman, refere que a inteligência emocional é o fator mais relevante para o nosso equilíbrio, o sucesso nos nossos relacionamentos e no desempenho profissional (Simmons & Simmons Jr., 2000).
Segundo Daniel Goleman, para alcançar sucesso utilizamos 20% de inteligência convencional e 80% de inteligência emocional (Pérsico, 2011).
O conceito de inteligência emocional explica por que motivo duas pessoas com o mesmo QI podem ter níveis de sucesso tão diferentes (Bradberry & Greaves, 2008).
A inteligência emocional é uma competência flexível, logo pode ser aprendida (Bradberry & Greaves, 2008). Apesar de algumas pessoas terem naturalmente maior inteligência emocional que outras, um indivíduo pode ter uma elevada inteligência emocional se desejar desenvolver sem ter nascido com ela (Bradberry & Greaves, 2008).
A inteligência emocional é a capacidade de reconhecer os sentimentos e as emoções nos outros e em si, sabendo as distinguir para orientar da melhor forma o seu pensamento e a sua ação, como por exemplo, a capacidade de se automotivar, de superar deceções, de demonstrar empatia, etc. (Ciarrochi, Chan & Caputi,1999; Mayer, Salovey & Caruso, 2000; Pérsico, 2011; Fachada, 2014).
A inteligência emocional pressupõe (Cunha, Rego & Cunha, 2006; Fachada, 2014):
- conciliar as emoções com a razão;
- avaliar corretamente o seu estado de espírito e dos outros;
- regular adaptativamente as suas emoções e alheias;
- a capacidade de avaliar e expressar emoções.
Quem detém estas competências tem não só mais possibilidades de se sentir satisfeito e confortável consigo próprio mas como ser mais eficiente no seu trabalho e atingir mais facilmente o sucesso (Pérsico, 2011). São pessoas alegres, assumem as responsabilidades, têm um elevado grau de solidariedade e exprimem abertamente os seus sentimentos, comunicando com os outros de forma clara (Pérsico, 2011). Têm uma energia vital que parece imunizá-las contra doenças e sofrimentos que afetam as outras pessoas com maior facilidade (Pérsico, 2011). Segundo alguns estudos de saúde mental, o risco de vir a ter um distúrbio emocional é de 20% para os homens e de 30% para as mulheres (Pérsico, 2011).
“A inteligência emocional (…) é uma qualidade que se pode aprender, desenvolver e enriquecer ao longo de toda a vida” (citado por Pérsico, 2011).
Apesar de ser verdade que a infância é a fase mais favorável para a desenvolver, nunca é tarde para começar; independentemente da idade de cada um de nós podemos sempre aprender a controlar as nossas emoções e a melhorar o relacionamento com os outros e connosco próprio (Pérsico, 2011).
Neste sentido, a Escola de Afetos fornece aos seus clientes formação em inteligência emocional e programas de inteligência emocional para crianças.
Texto escrito por Carolina Violas, Psicóloga Clínica
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